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Durante a sua estadia na Quinta do Quinto além de conhecer a zona pode aproveitar para relaxar dentro da propriedade. Pode fazer caminhadas, observar os pica-paus e esquilos que gostam de nos visitar, ver florir as variadas árvores espalhadas da quinta, ouvir o rio enquanto observa as estrelas e o mais importante, não ouvir nada sem ser a natureza.

Quinta do Quinto a centralidade para conhecer uma região.

Quinta do Quinto - Parque Arqueológico do Côa

Parque Arqueológico do Côa

N 41º 4' 47.51'' W 7º 6' 44.43'’   

O Parque Arqueológico de Foz Côa é um local protegido conhecido por deter uma das maiores e mais importantes coleções de arte paleolítica da Europa. Desde a sua descoberta em 1991, mais de 20 grupos de rochas com gravuras de seres humanos e de elementos naturais foram descobertos no Vale do Côa – uma magnífica representação das primeiras habilidades artísticas do Homem.

Quinta do Quinto - Aldeia do Piodão

Aldeia do Piodão

N 40 13.777' W 007 49.460'   

A aldeia de Piódão, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, teto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintadas de azul. O aspeto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas, fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”. Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura à criação de gado e em alguns casos à apicultura.

Quinta do Quinto - Judiarias de Belmonte

Judiarias de Belmonte

N 40 21.527' W 007 20.865'   

Belmonte é um Concelho quase tão antigo como a Nacionalidade. A história da vila remonta ao século XII, quando o concelho municipal recebeu foral de D. Sancho I em 1211. Belmonte e a vizinha Covilhã, apesar de situados no interior de Portugal estão conotados como poucas regiões portuguesas com os Descobrimentos marítimos Portugueses. Entre as curiosidades que permeiam a história da vila está o facto de que o descobridor do Brasil no século XV, o navegador Pedro Álvares Cabral, ter nascido em Belmonte.

O Museu do Pão, sediado em Seia é um museu privado que pretende recolher, preservar e exibir os objetos e o património do pão português nas suas vertentes: etnográfica, política, social, histórica, religiosa e artística. O projeto remonta a 1996, surgindo na sequência de sinergias criadas entre historiadores, empresários e docentes. Desde esse ano de 1996 e até à sua abertura, procedeu-se à recolha do espólio, seja através de compra em antiquários, alfarrabistas e leilões.

Quinta do Quinto - Museu do Pão

Museu do Pão

N 40.4176839, W 7.6947253,6   
Quinta do Quinto - Aldeia de Folgosinho

Aldeia de Folgosinho

N 40º 30' 38'' W 7º 30' 48'   

Encimando a bonita vila de Folgosinho, na vertente Norte da Serra da Estrela, o Castelo de Folgosinho compunha um triângulo defensivo no vale do rio Mondego, juntamente com o de Linhares e o de Celorico da Beira. As origens do Castelo são difusas, dizendo o saber popular que a sua fundação terá sido atribuída ao guerreiro Viriato.

Quinta do Quinto - Fábricas do Burel

Fábricas do Burel

N 40 13.777' W 007 49.460'   

‘O homem movia, com os pés, a tosca construção de madeira, enquanto as suas mãos iam operando o milagre de transformar a grosseira matéria em forte tecido…’ ‘A Lã e a Neve’ de Ferreira de Castro O Burel é um tecido artesanal português, de origem serrana, feito totalmente de lã. Faça uma visita às fábricas da região e respire esta tradição.

Quinta do Quinto - Covão da Ametade

Covão da Ametade

N 40°19'41.3″N 7°35'13.2″W  

O Covão da Ametade é um dos locais mais simbólicos e mais belos da Serra da Estrela. Está localizado no início do Vale Glaciário do Zêzere. Trata-se de uma depressão mal drenada situada num covão glaciar a jusante do covão cimeiro. Apesar do local estar a uma quota perto dos 1500 metros de altitude, só não está acessível nos dias de inverno mais rigoroso em que as estradas não permitem passagem devido à queda de neve.

Almeida terá tido origem na migração dos habitantes de um castro lusitano, ocupado em 61 a.C. pelos Romanos, e depois pelos povos bárbaros. Dada a sua situação em planalto, os Árabes chamaram-na Al-Mêda (a Mesa), tendo construído um pequeno Castelo. No período da Reconquista, os Cristãos tomaram-na em 1190 e foi disputada a Leão, passando à posse portuguesa com o Tratado de Alcanizes em 1297.

Quinta do Quinto - Forte de Almeida

Forte de Almeida

N 40.4176839, W 7.6947253,6